A Aristocracia das Crianças Perdidas

Brad é considerado um dos melhores detetives do departamento em que trabalha, mas poucos sabem que ele sofre de um raro tipo de epilepsia que ocorre na forma de ausência.
 
Apelidada de “apagão mental”, as crises lhe causam um desligamento parcial. Brad perde a consciência psicológica, mas seu cérebro é capaz de acessar as suas memórias de longo prazo e ele continua a executar as suas funções costumeiras como caminhar, conversar e até mesmo fazer contas. 
 
Tendo consciência de seu problema, Brad desenvolveu uma técnica de auto-hipnose com regressão em que ele é capaz de escrever em um caderno tudo o que ele viveu durante suas crises. 
 
Um dia, ao sofrer uma crise, seu filho desaparece e, junto dele, uma folha foi arrancada de seu caderno. Brad teme que ele mesmo tenha sequestrado seu filho durante o apagão mental. 
 
Seis meses depois, os pertences da criança são encontrados e em meio a eles, a folha do caderno. Nela há a indicação de uma cidade distante situada no meio de um vale.
 
Brad vai até o local e acaba preso em uma cidade comandada por crianças sádicas e insanas que vivem sob o regime da Hierarquia dos Aristocratas. Brad precisa encontrar seu filho em meio a uma cidade hostil e fugir com vida, se conseguir.